Desenha o que ouves, ouve o que desenhas.

Como se regista o som num caderno?
Com linhas de pauta, onomatopeias, linhas trémulas ou traços que vibram com o ambiente? Na Oficina de Cadernos Sonoros, vamos explorar formas gráficas de captar o património imaterial de Arronches — os seus sons.

Partimos da Praça da República, onde a água da fonte de Neptuno murmura e os sinos marcam o tempo. Visitamos a igreja matriz, onde a frescura e a sombra acolheram cânticos e coros. Seguimos até à praça de touros, onde ainda ecoam trombetas e pasodobles. Terminamos no jardim do Fosso, entre os sons do festival — ensaios, bandas e passos de visitantes.

Este workshop é uma proposta para desenhar o que se ouve, ouvir o que se desenha e transformar sons em memória gráfica